- Servir ao profeta foi iniciativa dela. Ninguém pediu que ela fizesse isso.(voluntariedade para servir) v.9;
- Quis oferecer algo mais belo e significativo. Não se conformava em oferecer qualquer coisa,queria excelência (v.10);
- Observou que Eliseu era homem de Deus (discernimento espiritual, observadora) v. 9;
- Buscou conselho e o apoio do seu marido antes de tomar uma atitude mesmo que seu desejo de servir fosse legítimo (não era precipitada) v.9;
- Queria ter o homem de Deus perto de sua família, ter o profeta em sua casa era ter o próprio Deus (intimidade, aproximação) v.10;
- Pelo seu zelo e dedicação recebeu uma promessa. Note-se que o que ela fez não foi por interesse, mas mesmo assim recebeu uma promessa de bênção (vv.13,16);
- A promessa se cumpriu e ela gerou uma criança, gerou o que não podia (v.17);
- O menino cresce e um dia passa mal e morre nos braços da própria mãe, todavia ela não segue a lógica convencional. O curso normal seria enterrar o morto, mas ela vai buscar o profeta. Não desistiu de sua promessa diante de uma impossibilidade (vv.19,20);
- O negócio dela era com Deus,com que lhe fez a promessa. Ela não reclama e nem expõe sua aflição a quem nada podia fazer diante daquela situação, mas quando chega diante do profeta derrama a sua alma e expõe toda a sua angústia e sofrimento (vv.26-28);
- Eliseu envia Geazi, porém ela não quer substitutos, ela quer aquele que é usado por Deus, ela quer o próprio Deus. Se Deus não está presente a vida não é restaurada e a morte não é vencida (vv.29,30);
- O milagre é operado, a vida é restaurada. Ninguém poderia sequer supor o que ela estava passando. No entanto, Deus estava no controle o tempo todo (v.36).
Té mais!
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