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sábado, 30 de agosto de 2014

Escolha ser feliz

"O marido e a mulher não se falavam há uns três dias por uma discussão boba. Entretanto, o homem se lembrou que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório.Como precisava levantar cedo, resolveu pedir a mulher para acordá-lo.Mas para não dar o braço a torcer e falar com ela, resolveu escrever em um papel:" - Me acorde às 6h horas da manhã".No outro dia, ele levantou e quando olhou o relógio eram 9h30.O homem teve um ataque de fúria e pensou: " - Mas que absurdo! Que falta de consideração, ela não me acordou...". Nisto, olhou para a mesa de cabeceira e reparou em um papel no qual estava escrito: " -...São seis horas, levanta!!!". Moral da História: Não fique sem conversar com as mulheres, elas ganham sempre, estão certas sempre e são simplesmente geniais na vingança!!!!!!O casamento é a relação entre duas pessoas, onde uma pessoa está sempre certa e a outra, bom, a outra é o marido que sempre ignora nossa sabedoria!"

   Um dia desses alguém me mostrou esse texto no facebook e minha primeira reação foi rir, mas depois fiquei muito incomodada. Tinha muitas curtidas e vários comentários, todos de apoio, de várias mulheres. Mas, gente, falando a sério, como podemos vivenciar um relacionamento saudável se acharmos que estamos sempre certos? Existe uma frase do poeta Ferreira Gullar que sempre me fez refletir: "Eu prefiro ser feliz do que ter razão". Às vezes perdemos ótimas oportunidades de sermos felizes só pra ter razão e isso não pode ser bom pra ninguém.
  Nos relacionamentos em geral, é preciso aprender abrir mão das nossas certezas pra vivermos bem. Não há como ter harmonia em um relacionamento onde todo mundo briga pra manter suas convicções. Sabe aquele negócio de deixar pra lá, de ceder? Isso faz um bem enorme. A gente precisa é aprender a amar as pessoas que estão à nossa volta, entendendo que cada minuto ao lado delas jamais se repetirá. E porque perder os bons momentos quando são coisas pequenas demais que nos afastam de quem a gente ama? Diálogo existe pra isso, pra nos ajudar a entender o outro, pra nos ajudar a nos colocarmos no lugar do outro.
   Tem uma música do Ministério de louvor Diante do Trono que acho linda e nela há uma frase especial: "Não tenho tempo pra perder com ressentimentos quando lembro que Ele (Deus) me ama". Precisamos aprender a deixar o egoísmo de lado e perceber que todo ressentimento é perda de tempo diante de tudo o que podemos vivenciar ao lado dos que amamos.
   Não perca o seu tempo com besteiras, tentando manter a sua razão, com aquele pensamento característico: 'não vou dar o braço a torcer', 'ele é que tem que me pedir desculpas'...A gente sempre pensa que sairá perdendo quando damos o primeiro passo em direção à reconciliação, principalmente se foi o outro quem nos ofendeu. Mas não há perdas na reconciliação, há apenas ganhos. Basta lembrar que nós ofendemos a Deus por causa do pecado e o próprio Deus tomou a iniciativa para nos reconciliar novamente com Ele: "E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação (II Co 5:19,20). Já parou pra pensar se Deus fizesse diferente? Estaríamos perdidos, pois de nós mesmos jamais teríamos capacidade pra voltar a nos relacionar com Ele. Então escolha ser feliz e, se for preciso, deixe a razão de lado e dê o primeiro passo.
   E, amar o próximo como a si mesmo (Mt 22:39), é fazer pelo outro o que eu gostaria que ele fizesse por mim. E, quando agimos assim, com este amor, não há mais espaço pra vingança, orgulho, egoísmo...Há tanta felicidade esperando pela gente...



Paz e até.




sábado, 16 de agosto de 2014

Fidelidade

 "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Ap 2:10d)   



   Há algum tempo atrás, enquanto preparava uma aula para os adolescentes de minha igreja com o tema "A Igreja Perseguida", fui levada à uma auto reflexão profunda acerca de minha fidelidade e vida para com Deus.

   Respondemos sem titubear a alguém que nos questione sobre nossa fidelidade a Deus com um enfático: sim, sou fiel. No entanto esse é o conceito de fidelidade:




Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. É uma característica daquele que é leal, que é confiável,honesto e verdadeiro (http://www.significados.com.br/fidelidade/).
     É ela que nos torna capazes de nos mantermos firmes diante das dificuldades.
     Algumas pessoas abandonam a fé ao menor sinal de adversidade: ter se entristecido com alguém, não ter alcançado a função eclesiástica que almejava, frustração, desânimo e muitas outras coisas. Mas, pesquisando sobre a Igreja Perseguida, vi tantos relatos de irmãos ao redor do mundo que são torturados, humilhados, afastados de suas famílias, impedidos de exercerem sua fé publicamente e por vezes assassinados. Diante dessa realidade me perguntei: Qual será mesmo a minha grande dificuldade? Que grandes barreiras eu enfrento na vida e que me impedem de ser realmente obediente à vontade de Deus? Que dor seria capaz de não permitir que eu viva o Evangelho plenamente e ame o meu próximo como a mim mesma?

   Esses nossos irmãos não podem se reunir para adorar a Deus livremente, não podem ter uma Bíblia para ler, não possuem muitos conhecimentos teológicos, todavia não negam o nome de Cristo. Eles abraçaram a fé de maneira verdadeira e conseguiram se tornar o tipo de adorador que Deus procura: Os que adoram em espírito e em verdade (Jo 4:23): "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem".

   Não quero com isso desprezar os problemas de ninguém. Quem vive a dor é que sabe o quanto dói, mas quero convidar você a enxergar a sua vida à luz da vida vindoura. Há promessa de Deus para aqueles que são fiéis: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (I Co 15:58).

Paz e até.




Conheça o Portas Abertas e saiba mais sobre a igreja perseguidahttps://www.portasabertas.org.br/

domingo, 10 de agosto de 2014

Aba Pai

*Feliz dia dos pais!
   Hoje é um dia que muita gente aproveita pra declarar seu amor, carinho e admiração por seu pai. Não que o pai não seja especial nos outros dias, mas porque não aproveitar esse dia ao lado dele?
   Mas também há aqueles que não veem motivos para comemorar. Uns porque o pai já partiu e só o que há para um dia como esse, é saudade e lembrança. Outros porque não tiveram a possibilidade de gozar de um bom relacionamento com aquele que os gerou. As propagandas, nessa época do ano, mostram pessoas sorrindo, felizes, porém, na vida real, nem sempre é assim. Há todo tipo de pai: o que ama, cuida e zela, mas também o que abandona, o que negligencia, o que maltrata... 
   No entanto, independente do tipo de pai que nós tivemos ou temos aqui nessa vida, Jesus veio inaugurar um tipo de relacionamento do homem para com Deus e de Deus para com o homem, totalmente diferente. Ele mostrou que podemos nos relacionar com Deus como nosso Pai. Antes, Ele era apenas conhecido como Senhor, agora podemos chamá-lo de Pai (Mt 6:9) e ter certeza de que Ele nos recebe como filhos amados: "Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus" (Jo 1:12-13). E esse Pai não é do tipo que falha, que erra, que abandona. Seu amor supera todos os limites e expectativas humanas: "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rm 5:8).
    No nosso Pai celestial temos uma herança que não se corrompe:  “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós” (I Pe 1:3,4).
   Aba é uma palavra aramaica, que corresponde ao nosso 'papai' na língua portuguesa. Era um modo carinhoso de chamar o pai sem, no entanto, deixar de ser respeitoso. Era uma das primeiras palavras que uma criança aprendia a falar. Hoje ouso te convidar a enxergar Deus não apenas como Senhor, mas também como o seu paizinho, o seu Aba. Isso nos fala de intimidade, confiança, cuidado, carinho, afeto...Como uma criança que é totalmente dependente do cuidado amoroso do pai, busque-o, convide-o a fazer parte de sua vida.
   Quando percebemos Deus como o nosso Pai amado, compreendemos que não se pode encontrar perfeição fora dEle. As pessoas podem nos magoar, nós podemos magoar as pessoas. Elas são falhas, nós somos falhos. Todavia, o Pai das luzes é imutável, sua perfeição jamais será abalada. E Ele conhece a cada um dos seus filhos: "O firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que são dele" (II Tm 2:19 a).
   Se hoje puderes estar com seu pai terreno, aproveite, mas independente disso, tenha um ótimo dia na presença do seu Aba, do seu paizinho. 


Paz e até.





   



quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Apontamentos


   "O bom senso é a coisa do mundo melhor partilhada, pois cada qual pensa estar tão bem provido dele, que mesmo os que são mais difíceis de contentar em qualquer outra coisa não costumam desejar tê-lo mais do que o têm. E não é verossímil que todos se enganem a tal respeito; mas isso antes testemunha que o poder de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso, que é propriamente o que se denomina o bom senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os homens; e, destarte, que a diversidade de nossas opiniões não provém do fato de serem uns mais racionais do que outros, mas somente de conduzirmos nossos pensamentos por vias diversas e não considerarmos as mesmas coisas. Pois não é suficiente ter o espírito bom, o principal é aplicá-lo bem. As maiores almas são capazes dos maiores vícios, tanto quanto das maiores virtudes, e os que só andam muito lentamente podem avançar muito mais, se seguirem sempre o caminho reto, do que aqueles que correm e dele se distanciam." (René Descartes)

    Li esse trecho de 'O Discurso do Método' (Os Pensadores) e achei muito interessante.               
    Primeiro, porque sempre pensamos ter bom senso suficiente e que não precisamos de mais nenhum estoque dele na nossa vida. 
    Segundo, não há pessoas mais ou menos racionais do que outras, há apenas considerações diferentes, pensamentos criados a partir de visões diferentes e que são considerados verdadeiros por quem os pensa. Uma mesma situação será sempre contada de modos diferentes por cada pessoa que o presenciou. Não sou relativista, mas o ser humano tem a tendência de sempre querer defender sua própria verdade.
    Terceiro, os pensamentos e ideias considerados errôneos não são fruto da incapacidade de raciocinar e nem sempre se deve a uma má intenção, pois mesmo pessoas cheias de boa intenção podem criar ideias 'tortas'. A boa intenção deve ser bem aplicada para que consiga produzir coisas boas. 
     Quarto, ninguém é tão perfeito que nunca erre. Mesmo as pessoas mais virtuosas podem acabar cometendo graves erros.
     Quinto, é melhor ter calma, paciência e perseverança, mas continuar seguindo em direção ao objetivo traçado, do que ter pressa e errar o alvo.


Até.
   

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Um vaso escolhido

    "Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel" (At 9:15).


      Dizem por aí que a primeira impressão é a que fica, e a primeira vez que nos deparamos com a figura de Paulo (seu nome grego) também chamado Saulo (seu nome judaico) na Bíblia, não temos de início uma boa impressão acerca dele. Estevão estava sendo apedrejado por causa do seu testemunho que causara grande incômodo nos líderes religiosos (At 7). Saulo estava presente, guardando as vestes das testemunhas e consentindo na morte de Estevão, quer dizer, Saulo acreditava que aquela era a coisa certa a ser feita (At 8:1). Logo depois da morte de Estevão, tem início uma grande perseguição à igreja. E quem era um dos que invadiam as casas dos cristãos, arrastando homens e mulheres e lançando-os na prisão? Ele mesmo, o nosso querido Saulo: "E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão" (At 8:3). Bom, e se a primeira impressão é realmente a que fica, a de Saulo não seria lá essas coisas. Mas a história dele estava prestes a mudar drasticamente.
    Saulo não era qualquer pessoa, era um fariseu, profundo conhecedor da Lei mosaica e que teve por instrutor Gamaliel: "Quanto a mim, sou varão judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zelador de Deus, como todos vós sois" (At 22:3). E, no seu zelo pela lei, pega com o sumo sacerdote cartas para as sinagogas de Damasco com a finalidade de prender os crentes daquela cidade (At 9:2). É bom lembrar que naquela época haviam várias seitas judaicas e o Cristianismo era visto como mais uma. Haviam muitos líderes que perseguiam os cristãos por inveja, pois o Evangelho era acompanhado de manifestação do poder de Deus e isso era um dos motivos que fazia com que o Cristianismo crescesse cada vez mais. No entanto, Saulo não era motivado pela inveja e sim pelo cuidado de que os judeus cumprissem a Lei.
     Mas, no meio do caminho para Damasco, Saulo teve um encontro transformador com o Senhor Jesus: "Saulo, Saulo porque me persegues?" (At 9:4). E Saulo pergunta, sem conseguir entender o que estava acontecendo: "Quem és, Senhor?". E recebe a resposta: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (At 9:4). Pensava ele estar combatendo contra os crentes, mas não era bem assim. Estava combatendo contra o próprio Senhor Jesus. Esse encontro foi tão impactante, que, na mesma hora, ele reconhece que Jesus é Senhor e pede orientação do que deveria fazer: "Senhor, que queres que faça?". Teve uma mudança de atitude instantânea, imediata.
   Ele entrou em Damasco completamente cego e, nesse ínterim, Ananias recebe uma mensagem de Deus, em visão, de que deveria ir ao encontro de Saulo. Ananias, tentou argumentar porque conhecia muito bem a fama dele, porém Saulo havia sido escolhido por Deus: "...este é para mim um vaso escolhido..." Jesus o escolhera e ponto final. Não importava mais seus erros, sua história de perseguidor, nada disso importava mais...não pra Deus. Depois de sua conversão, Saulo enfrentaria ainda muitas dificuldades. Os irmãos não criam em sua conversão: "E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo"(At 9:26). Era o início dos sofrimentos de Paulo, uma coisinha que vemos até hoje entranhada em nossas igrejas: o julgamento pelos erros passados das pessoas que se convertem, como se não pudessem mudar de atitude. Pregamos que Deus muda a vida das pessoas, mas, às vezes, agimos como se isso não fosse uma verdade.


      Quando somos escolhidos por Deus, Ele sabe exatamente onde podemos e onde iremos chegar e a frutificação que poderemos produzir em prol do Reino. Saulo fora escolhido para produzir frutos no Nome do Senhor, Jesus deixa isso bem claro a Ananias: "...para levar o meu nome...". Vaso escolhido tem utilidade, é escolhido com um determinado objetivo e o de Saulo era ser um propagador das boas novas de salvação. E ele entendeu sua responsabilidade de uma forma tão intensa e profunda que chega a declarar: "Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação, e ai de mim, se não anunciar o evangelho!" (I Co 9:16). Isso nada tem a ver com funções eclesiásticas, trata-se, antes de mais nada, de compreender qual nossa responsabilidade diante da ordem dada por Cristo: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura" (Mc 9:15). Trata-se do desejo ardente de compartilhar com o mundo, com a família, os parentes, os amigos, e até com os inimigos, a boa nova de que em Jesus há salvação: E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (At 4:12).
   Ser escolhido não significa isenção de problemas e dificuldades. Saulo enfrentou muitas adversidades: "Em trabalhos e fadigas, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez" (II Co 11:27). Significa ser sustentado pela graça divina em meio a qualquer dificuldade ou fraqueza: "E disse-me: A minha graça te basta..." (II Co 12:9a). É essa graça, esse favor imerecido, que recebemos do próprio Deus para suportar e avançar e caminhar e não desistir e continuar e seguir em frente e ir...Diante de todas as barreiras que Paulo enfrentou no exercício do ministério, foi essa maravilhosa graça que o impulsionou a chegar até o fim e ainda poder dizer: "Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda" (II Tm 4:7,8). A fé não desfaleceu e a esperança de um galardão vindouro permanecia.
   Independente das dificuldades que você esteja enfrentando, se crês que és um escolhido de Deus, continue perseverando, pois na sua vida se cumprirão os propósitos de Deus. Nada, ninguém, e nem alguma coisa no mundo espiritual ou físico pode impedir a obra que Deus inicia na vida de um vaso escolhido: "Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo" (Fp 1:6).
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

Atos 4:12
  

E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

Atos 4:12